Com apenas 30 anos de vida ele se foi, viveu do melhor jeito que um homem poderia ter vivido, constituiu família, e apesar das dificuldades da vida, trabalhava sempre alegre, nosso relacionamento de colegas de trabalho foi curto, mas neste pequeno espaço da vida em comum, percebi que este era uma pessoa em que se podia confiar.
Em uma visita no hospital, ele me disse: "Eu estou bem Edvaldo, não estou sentindo nenhuma dor, na minha cabeça posso sair agora e ir para o trabalho, porém meu corpo não obedece".
Eu estava confiante na sua recuperação, mas não era este o rumo que a vida lhe havia oferecido, na manhã de ontem soube da sua morte.
Meus sentimentos a família que fica com a dor, tristeza e saudade no coração, mas meus votos de que tenha uma breve recuperação, restando-lhes apenas a lembrança de um Tom alegre, simpático como ele era.
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