Pastorais sociais, representantes da Igreja, movimento social e estudantil participaram de reunião nesta segunda, 05/07, para articular o Plebiscito Popular que ocorrerá na semana de 01º a 07 de setembro de 2010
Em 2010 será realizado mais um plebiscito popular no Brasil, desta vez sobre o limite da propriedade da terra. Este plebiscito é uma sequência de outros já realizados, como sobre a dívida externa (2000), sobre a ALCA (2003) e sobre a privatização da companhia Vale do Rio Doce (2007). Os plebiscitos populares são uma necessidade visto que o Estado brasileiro não tem usado esse mecanismo para temas de grande interesse nacional, ao contrário do que está previsto na Constituição Federal de 1988.
No Brasil, desde a chegada dos portugueses, a propriedade da terra é extremamente concentrada. Ao tomar a terra dos índios, a Coroa Portuguesa distribuiu grandes pedaços de terra, as capitanias hereditárias. Essa concentração permanece até os dias atuais. Segundo dados do INCRA, utilizados na elaboração do II Plano Nacional de Reforma Agrária, no Paraná há cerca de 80 mil hectares de terras griladas e mais de 3500 propriedades consideras improdutivas (mesmo nos índices atrasados atuais), totalizando 828 mil hectares (13% das terras agricultáveis do estado).
O limite da propriedade da terra é uma necessidade. Só com este limite é que será possível redistribuir a terra e fazer a reforma agrária, uma necessidade dos moradores do campo e da cidade. Diferente de outros governos, como da Bolívia, o governo brasileiro se nega a fazer um plebiscito oficial sobre o tema. Por isso, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) e diversos outros movimentos estão organizando um plebiscito popular.
Por conta disso, o PSOL apóia o Plebiscito Popular pelo limite da propriedade da terra. O Plebiscito será na semana de 01º a 07 de setembro e poderá ser organizado em cada local de trabalho, bairro, Igreja, entidades do movimento social, etc. Será dever de cada militante do PSOL colaborar nesta tarefa.
Neste sábado, 10/07, haverá um Seminário Estadual para organização do Plebiscito em Curitiba. Todos estão convidados. O seminário começa as 8h30, na Cúria – Av Jaime Reis, 369, na Sala João Paulo II.
PARA REFLETIR

sexta-feira, 30 de julho de 2010
PASSANDO VERGONHA
Ontem na Avenida Colombo, vi um carro adesivado com a foto do Osmar dias no vidro traseiro, era flagrante o sinal de que o dono do veiculo havia recortado de forma grotesca as imagens dos políticos que acompanhavam o candidato Osmar Dias na pose.
PRIMEIRO CASAMENTO GAY É CELEBRADO NA ARGENTINA
País é o primeiro da América Latina a aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo
Dois homens que estavam juntos há 27 anos se tornaram o primeiro casal a celebrar uma união civil nesta sexta-feira na Argentina sob o amparo de uma lei aprovada pelo Congresso, uma legislação pioneira em nível nacional na América Latina.
A cerimônia civil entre o arquiteto José Luis David Navarro, de 54 anos, e o funcionário público aposentado Miguel Angel Calefato, de 65, foi celebrada na cidade de Frías, na província de Santiago del Estero, onde vivem há seis anos. "Estamos juntos há 27 anos. Isto para nós é quase um protocolo, mas foi uma grande conquista a aprovação da lei", disse Navarro à televisão.
Navarro se mostrou surpreso porque "foi desencadeada uma correria de agendamentos de datas para serem os primeiros" a se casar através da lei aprovada no dia 15 de julho pelo Congresso, e esclareceu: "o nosso estava programado".
Pouco depois, também na manhã desta sexta-feira, um ator e um representante de artistas se casaram em um cartório de registro civil de Buenos Aires após 34 anos de convivência. O representante Alejandro Vanelli, de 61 anos, e o ator Ernesto Rodríguez Larrese, de 60, casaram-se no mesmo lugar onde há três anos tiveram esta possibilidade negada.
A nova legislação reforma o Código Civil, mudando a fórmula de "marido e mulher" pelo termo "contraentes". Além disso, iguala os direitos dos casais homossexuais aos dos heterossexuais, incluindo os direitos de adoção, herança e benefícios sociais.
Fonte: site ibest
O MITO DA CAVERNA DE PLATÃO E A EDUCAÇÃO DO BRASIL
Mas um grupo de professores, sem que percebessem, reuniam-se secretamente...
quinta-feira, 29 de julho de 2010
KARL MARX - 1972
EM BUSCA DE APOIO
quarta-feira, 28 de julho de 2010
CONSELHO TUTELAR
terça-feira, 27 de julho de 2010
PARLAMENTAR DECLARA TRATOR POR R$0,01
Parlamentar declara trator por 1 centavo
A declaração de bens do deputado estadual Plauto Miró (DEM) é uma das mais completas entre os parlamentares paranaenses. Miró prestou conta de 278 bens, somando um patrimônio total de R$ 3 milhões. Nas últimas eleições, em 2006, foram apenas 34 bens, que somavam R$ 1,7 milhão.
O detalhe da declaração do parlamentar fica por conta dos mais de 100 bens avaliados em um centavo. Entre os itens que valeriam apenas um centavo estão uma picape Ford modelo F 350, 50% de dois tratores John Deere 6615 e uma carreta graneleira JAM, modelo Tanker 10.000.
Segundo Miró, a lista de seus bens seguiu o que foi informado em sua declaração de Imposto de Renda. “Para não ter problemas, fiz uma declaração muito completa, incluindo realmente tudo que estaria em meu nome”, diz o parlamentar.
De acordo com ele, o valor de um centavo se explica pela depreciação dos produtos. “Eles vão perdendo o valor.
A própria Receita diz isso. Depois de cinco anos de uso, praticamente não têm valor.” Esse é um mecanismo contábil muito usado por empresas.
UM DOS CAMINHOS DO P.SOL
O PSOL apóia o Plebiscito Popular pelo limite da propriedade da terra
PORTAL DE CAMPANHA DO P.SOL DO PARANÁ
Prezados.
Está no ar o portal da campanha do PSOL Paraná.
Faltam alguns ajustes, mas ainda nesta semana ele estará em formato definitivo.
Saudações.
Luiz Felipe
Golpe de Vagabundos !
È tome cuidado cidadão Sarandiense , 2 malandros estão andando de casa em casa por aí , pedindo alimento e dinheiro em nome do Padre Luiz Azevedo ( Paróco da Paróquia São Paulo Apóstolo ) localizada no final da Avenida Londrina no Jardim Indepêndencia, o golpe foi aplicado em algumas pessoas em várias partes da cidade , então se você se deparar com esses marginais , comunique imediatamente a polícia militar através do 190.
domingo, 25 de julho de 2010
APOSTA NO TWITAÇO
O alcance do twitaço promovido nesta semana surpreendeu o comando de campanha da candidata Marina Silva (PV). Segundo o jornalista Caio Túlio Costa, coordenador de ações da candidatura na internet, o resultado de 105 mil tuítes foi “uma grande surpresa”.
O jornalista afirma que ainda há muito trabalho a fazer nas redes sociais, arena na qual a campanha do PV tem conseguido se destacar mais do que os adversários José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).
“Nossa meta era de 100 mil tuítes e hoje já estamos com 105 mil. E com a ferramenta da retuíte, que temos estimulado o uso, esse número pode chegar a um milhão”, disse Caio Túlio ao Blog do Yahoo!.
A idéia do twitaço surgiu a partir da sugestão de Pedro Pongelupe, um admirador de Marina que mora na cidade paulista de Ibitinga. Pedro se comunicou com a candidata por meio do Orkut, outra rede social que vem sendo usada pelos marqueteiros do PV, principalmente para atingir a classe C.
Caio Túlio não adianta as próximas ações previstas para a web. Mas garante que a arrecadação de recursos pela rede já está pronta e aguarda apenas o sinal verde do TSE para começar. O financiamento de campanha pela internet é mais um item que aproxima Marina da eleição de Barack Obama, modelo que tem sido usado como inspiração pelo comando de campanha do PV.
sábado, 24 de julho de 2010
TSE NEGA PEDIDO DE PLÍNIO PARA PARTICIPAR DE ENTREVISTAS NA TV BRASIL
ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Henrique Neves negou pedido do PSOL para que o candidato do partido à Presidência, Plínio de Arruda Sampaio, participasse de rodada de entrevistas organizada pela TV Brasil.
O ministro Henrique Neves entendeu que a lei trata apenas de debates e não de entrevistas. "Em outras palavras, não há como se pretender obrigar as emissoras de rádio e televisão a entrevistar candidatos", afirmou o ministro.
O ministro Henrique Neves sustentou que nenhum candidato deve ser excluído da cobertura feita pela a imprensa. "Mas ele há de aparecer conforme o espaço que realmente ocupa no processo eleitoral, nem mais, nem menos. O respeito ao princípio da igualdade consiste exatamente em tratar de modo desigual os desiguais".
quarta-feira, 21 de julho de 2010
OS 80 ANOS DE PLÍNIO, CANDIDATO DO P.SOL À PRESIDENTE - 50
Plínio de Arruda Sampaio completará 80 anos no próximo dia 26 de julho. Seus amigos e companheiros do PSOL preparam uma festa suprapartidária para o sábado, 24, em São Paulo. Os 80 anos deste intelectual da ação serão comemorados em meio a uma de suas mais duras batalhas. Plínio é candidato à presidência da República pelo PSOL. Pode-se concordar ou discordar das posições de Plínio. Mas não se pode ignorar a admirável trajetória desse comunista que acredita em Deus, como ele mesmo se define.
O artigo é de Gilberto Maringoni.
Plínio nasceu no exato dia em que assassinaram o presidente da Paraíba – assim eram chamados os governadores - no processo que deflagrou o início da Revolução de 1930. Ao longo do tempo, sua vida política o aproximou dos ideais de outro 26 de julho. Esta é também a data em que um grupo de barbudos tentou tomar de assalto o quartel Moncada, em Santiago de Cuba, em 1953. O comandante da ação era um grandalhão falante, cujo nome ecoaria mundialmente pelas seis décadas seguintes, Fidel Castro Rúz.
Plínio tem uma aparência de senador romano de filmes da Metro. Testa alta, nariz proeminente e olhar seguro. A voz calma e límpida e os gestos firmes não são próprios de alguém de sua idade. Mesmo quando faz um discurso incisivo contra o agronegócio ou em defesa de uma ação mais radicalizada por parte dos setores populares, parece o mais moderado dos homens. No fundo, poderia ser definido como um radical tranqüilo. “Se não fizesse política, o câncer teria me levado”, ironizou ao se recuperar de um tumor no estômago, há quase dez anos.
Militante
“Ele é antes de tudo um militante”, sintetiza sua esposa, Marieta Ribeiro de Azevedo Sampaio, com quem está casado desde 1954, época em que se formou em Direito pela Faculdade do Largo de São Francisco. “Quando eu o conheci, dois anos antes, ele já era um militante e é isso até hoje”.
Ligado à Igreja, Plínio deu seus primeiros passos na política através da Juventude Universitária Católica, organização surgida a partir da Ação Católica Brasileira. Em 1959, foi nomeado subchefe da Casa Civil de Carvalho Pinto, governador do Estado. Ali coordenou o Plano de Ação, um amplo programa de planejamento e de intervenção integrada de todas as esferas do Estado no desenvolvimento. Ainda nos anos 1950, entrou para o Partido Democrata Cristão (PDC), que tinha em André Franco Montoro (1916-1999) um de seus principais líderes.
Refaçamos as contas: são 80 anos de vida e quase 60 de atividade política incessante. Plínio vem de uma família de produtores de café e fez uma trajetória raríssima. De posições inicialmente moderadas, ao longo dos anos ele percorreu um caminho que o leva cada vez mais à esquerda. “Eu vim da direita”, costuma brincar. É um exagero. Mas contam-se nos dedos os ativistas com origem familiar abastada que transitaram rumo à esquerda socialista. No Brasil, possivelmente o caso mais notável seja o de Caio Prado Jr., com quem Plínio conviveu. O ex-Secretário Geral do Partido Comunista Italiano (PCI), Enrico Berlinguer (1922-1984) é outro. Se formos aos mais notáveis, vale lembrar que Friedrich Engels (1820-1895) era filho de um industrial inglês e Fidel Castro tinha um pai latifundiário.
Eleito deputado federal em 1962, Plínio logo se tornaria relator do plano de reforma agrária do governo João Goulart (1962-1964). A antipatia dos setores mais conservadores da sociedade foi imediata.
Golpe e exílio
Não deu outra: quando foi deflagrado o golpe de 1964, Plínio estava na primeira lista de cassações, juntamente com Luiz Carlos Prestes, João Goulart, Leonel Brizola, Miguel Arraes, Darcy Ribeiro, Celso Furtado e dezenas de outros.
No exílio, ele trabalhou na FAO (órgão da ONU que trata das questões relativas à agricultura e à alimentação), em Santiago do Chile e, a partir de 1970, nos Estados Unidos. Assessorou programas de reforma agrária em quase duas dezenas de países da América Latina e da África.
O ex-deputado voltou ao Brasil antes da Anistia. Chegou em 1976 e tornou-se professor da Fundação Getulio Vargas, após ter concluído um mestrado em Economia Agrícola na Universidade Cornell.
Tomou parte nas intensas lutas sociais que marcaram o final da ditadura. Ingressou primeiro no Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e logo saiu para fundar o Partido dos Trabalhadores, em 1980, após as formidáveis greves do ABC paulista, lideradas por Luís Inácio Lula da Silva.
PT e Constituinte
Eleito deputado constituinte, em 1986, Plínio bateu-se por um projeto de reforma agrária que erradicasse o latifúndio. Com a paulatina destruição do texto constitucional, realizada por mais de 60 emendas, nos anos 1990, ele mostra um certo desencantamento com os rumos da Carta de 1988. Em palestra realizada há dois anos no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), em Brasília, o ex-parlamentar foi ácido: “O breve resumo histórico das idas e vindas do processo de elaboração da Constituição Cidadã impõe a conclusão de que o texto promulgado em de 1988 foi fruto de uma ilusão. Baseava-se no falso pressuposto de que a nova ordem econômica e política neoliberal, então hegemônica em todo o mundo capitalista desenvolvido, ainda não havia fechado as portas para o prosseguimento de projetos de construção nacional nos países de sua periferia”.
Dirigente petista, membro da coordenação da campanha Lula à presidência em 1989, Plínio foi o principal formulador da política agrária do partido por muitos anos. Foi líder da agremiação na Câmara e candidato a governador pelo PT, em 1990. Tornou-se presidente da Associação Brasileira pela Reforma Agrária (ABRA) e um dos mais importantes colaboradores do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Membro da corrente majoritária do PT, a Articulação, aos poucos ele se tornou um aliado da esquerda partidária.
Paulatinamente desencantado com os rumos do PT, após a eleição de Lula, em 2002, Plínio foi candidato à presidência da legenda em 2005. Sua maior contrariedade estava com a política econômica capitaneada por Antonio Palocci e Henrque Meirelles, o que entendia ser uma continuidade da orientação adotada durante o governo Fernando Henrique Cardoso.
PSOL e candidatura
Em setembro daquele ano, juntamente com cerca de dois mil militantes de todo o país, ele deixa a legenda que ajudou a fundar e filia-se ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).
A avaliação de Valter Pomar, membro do Diretório Nacional do PT, é dura sobre o episódio: “Foi um erro político imperdoável. Em 2005, a esquerda ganhou o primeiro turno na disputa pela presidência nacional do PT. Perdemos no segundo turno, entre outros motivos, porque ele e seu grupo saíram do partido".
Ivan Valente, deputado federal pelo PSOL-SP e ex-dirigente petista tem outra opinião: “A construção do PT representou um marco histórico de consciência e organização da classe trabalhadora brasileira. Mas é necessário reconhecer que o pragmatismo da chegada a todo custo ao poder desvirtuou seu programa, seus princípios e seus compromissos mais profundos com a transformação social”.
Em 2006, Plínio sai novamente candidato ao governo de São Paulo. “Tivemos quase 450 mil votos com um orçamento de cerca de R$ 20 mil reais. Os publicitários calculam, em campanha, que um voto custa, em média, de R$ 10 a R$ 15. Multiplicados pelo número de sufrágios, temos esses dispêndios milionários em campanhas. Pois gastamos cerca de R$ 0,04 por voto. Um fenômeno!”, diz ele.
Os 80 anos deste intelectual da ação serão comemorados em meio a uma de suas mais duras batalhas. Plínio é candidato à presidência da República pelo PSOL. Tem viajado incansavelmente. Sabe que o principal perigo para o Brasil e para o continente é a candidatura de José Serra, que reúne a maior parte da direita brasileira, de golpistas a neoliberais. Mas busca se diferenciar também da campanha de Dilma Rousseff, criticando especialmente a política monetária do Banco Central e a não efetivação da reforma agrária, no ritmo que julga necessário.
A festa dos 80 anos de Plínio será realizada no próximo sábado (24 de julho), num jantar-festa no restaurante Spasso Buffet & Music, a partir das 21h. O endereço é Avenida Rio Branco, 82, República (centro de São Paulo). Os convites custam R$ 20.
Sempre que perguntado quais os melhores anos de sua longa trajetória, Plínio repete um bordão:
“São aqueles que ainda vou viver”.
Para Ivan Valente, “Plínio é uma figura histórica da luta democrática, da resistência à ditadura e da construção de uma alternativa de esquerda para o nosso país. Sua trajetória é um exemplo para os que lutam por igualdade e justiça social”.
Pode-se concordar ou discordar das posições de Plínio. Mas não se pode ignorar a admirável trajetória desse comunista que acredita em Deus, como ele mesmo se define.
terça-feira, 20 de julho de 2010
POEMA DE BERTOLD BRECHT
Há homens que lutam um dia, e são bons;
Há outros que lutam um ano, e são melhores;
Há aqueles que lutam muitos anos, e são muito bons;
Porém há os que lutam toda a vida
Estes são os imprescindíveis
segunda-feira, 19 de julho de 2010
COMBATER A DESIGUALDADE SOCIAL PARA ACABAR COM A VIOLÊNCIA
A violência na sociedade não será combatida de forma definitiva apenas com o uso da polícia. Temos que ir à raiz do problema. E a raiz da violência está na desigualdade social absurda que existe no Brasil e no Paraná.
O Paraná é um dos estados mais violentos do país. Curitiba e Foz do Iguaçu têm índices de violência superiores ao Rio de Janeiro. As principais vítimas são os jovens. Na faixa etária entre os 15 e 29 anos o índice de assassinatos é de 50 por 100 mil habitantes, quando nas demais faixas ela se situa em 20. Esses jovens são vítimas do tráfico de drogas e da violência policial.
O modelo de desenvolvimento adotado a partir dos anos 1960, quando o capitalismo avançou no campo, concentrando terras, expulsou 50 milhões de camponeses para as capitais e cidades médias. O crescimento das cidades foi muito rápido e desordenado, surgindo as favelas, onde os moradores vivem em condições precárias de moradia, saneamento básico, saúde e educação. Esses fatores, aliados a falta de trabalho e falta de políticas públicas para a infância e a juventude, foram e são os responsáveis pelo crescimento da violência.
Some-se a isso uma polícia desequipada, em número insuficiente, muito mal remunerada e com condições de trabalho desumanas. Na polícia civil o quadro de desorganização e de desrespeito chega a tal ponto que os agentes não têm colete adequado e agente penitenciário trabalha sete dias seguidos, morando nas carceragens.
Defendemos como solução para a violência a adoção pelo estado de políticas sociais e de distribuição da riqueza, que dêem condições dignas às pessoas:
1. Reforma agrária para acabar com a violência no campo e evitar o crescimento das cidades, estimulando ainda aqueles que vivem nas periferias a voltar para o campo;
2. Reforma urbana que dê casa digna, saneamento básico, saúde e educação a todos;
3. Políticas sociais voltadas a impedir que a juventude seja vítima dos traficantes, como escolas em tempo integral, políticas de acesso a cultura e de inclusão digital;
4. Treinar a polícia para que atue com estrito respeito aos direitos humanos, que tenha os equipamentos adequados, remuneração digna e policiais em número suficiente para dar conta do trabalho;
5. Investir na defensoria pública para que os pobres tenham acesso à justiça e possam se defender das ilegalidades e das arbitrariedades do estado.
Com essas medidas estamos convencidos que resolveremos um dos mais graves problemas da sociedade.
Para Governador - Luiz Felipe Bergmann - 50
Para Dep. Federal - Silveira Sarandi - 5050
domingo, 18 de julho de 2010
Propostas dos principais candidatos ao governo publicadas aos domingos
Roger Pereira
Aos domingos, Paraná Online publica propostas dos principais candidatos ao governo
Um dos temas que mais despertam a preocupação do eleitor paranaense é a Segurança Pública. O crescimento da violência no campo e na cidade, a cooptação dos jovens para o mundo das drogas e do crime organizado e as condições de trabalho da polícia causam medo à população paranaense, que tem, em seu estado, duas cidades entre as cinco mais violentas do País e vê sua capital atingir índices de criminalidade semelhantes aos de Rio de Janeiro e São Paulo. Confira as propostas dos quatro candidatos ao governo do Paraná melhores classificados
nas pesquisas de intenção de voto para a área da Segurança Pública.
OSMAR DIAS - 12 - PDT
Atuar em duas frentes: modernização da gestão policial e o combate ao tráfico de drogas. O plano de governo de Osmar estabelece criação de novos sistemas de gestão, incluindo unificação de protocolo, investimentos em inteligência, readequação, aumento e qualificação do efetivo policial (Militar, Civil e Científica). Valorizar o policial e melhorar as suas condições de trabalho. Novos planos de carreira e remuneração, uso de critérios técnicos para promover, nomear e prover assistência jurídica a policiais no cumprimento do dever. Melhorar o policiamento repressivo, reestruturando e criando novas delegacias especializadas (crimes contra crianças, adolescentes, idosos e homossexuais).
Para o combate às drogas, criar um órgão anti-drogas para realizar campanhas e ações preventivas; revitalizar e implantar unidades qualificadas de combate ao crime organizado; operações especiais contra narcotraficantes; operar policiamento escolar (fixo e móvel); redes de proteção social (policias, Poder Judiciário, Ministério Público, universidades, prefeituras e outras entidades); centros de recuperação para dependentes químicos (capital e interior) e ações de assistência e inclusão social em parceria com entidades do terceiro setor.
Aproximar a polícia da comunidade, promovendo a melhoria do atendimento às pessoas; apoio aos conselhos comunitários e municipais de segurança. Intolerância às ações criminais com a implantação de Centros Integrados de Segurança Pública (CISPs), novo conceito de polícia para integrar estratégica e operacionalmente as forças policiais (Polícias Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e Guarda Municipal); supervisionados por um conselho estadual; assessorados pela comunidade; instalados gradualmente nas regiões de maior concentração populacional; com pessoal treinado e suporte para o desempenho adequado; bem como, proporcionando melhoria no atendimento à população, 24 horas por dia.
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Essas ações não serão isoladas, mas parte de um conjunto que abrange desenvolvimento econômico, formação profissional, educação, esporte e, especialmente, suporte familiar e envolvendo, necessariamente todas as esferas de governo. Gerando oportunidades nas cidades do interior e em locais com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Só assim será possível desafogar as regiões metropolitanas do Paraná e combater os bolsões de pobreza que formam um anel de medo e violência ao redor das grandes cidades paranaenses, em especial da capital.
BETO RICHA - 45 - PSDB
Ampliar o efetivo das polícias de acordo com critérios técnicos. Aumentar o efetivo operacional diminuindo o efetivo administrativo. Polícia Civil especializada, tornando-se uma polícia judiciária. Criação de instituto autônomo, que abranja perícia e medicina legal, autossuficiente. Requalificação dos peritos e criação de novas seções técnicas no interior e seções técnicas móveis. Tornar o Corpo de Bombeiros independente; passar a coordenação estadual da Defesa Civil ao Corpo de Bombeiros; migrar o Siate para o modelo de atendimento resgate pré-hospitalar; interiorizar os serviços de bombeiros às cidades de pequeno e médio porte. Avaliação de desempenho policial, corrigindo os rumos e avaliando os resultados obtidos. Criar programas para prevenção e controle do estresse profissional.
Em relação às drogas, combater o narcotráfico. Racionalizar efetivos, evitando a superposição atual de forças tarefas. Fortalecer o serviço Narcodenúncia (181), agregando setor de análise. As apreensões de drogas terão reflexos no salário do policial. O usuário de drogas será tratado em rede conjunta da Saúde Pública, com política efetiva de redução de danos. Melhorar a estrutura da administração penitenciária.
Novas Penitenciárias para Jovens, interiorização de penitenciárias femininas e CDP femininos. Construir presídios industriais. Elaborar projetos para o compartilhamento dos dados de criminosos para todas as áreas de segurança pública. Instalação de câmeras nos principais logradouros públicos. Uso de armas não letais pelos policiais. Criar, desenvolver ou adquirir software para rastrear crimes cibernéticos.
Combate aos crimes de "colarinho branco". Modificar o Núcleo de Combate aos Crimes Econômicos (Nurce) e unificar com o Núcleo de Combate aos Crimes Informáticos. Pacificar os confrontos agrários. Inovar a atuação policial para garantir a segurança no campo, preferencialmente, sem o emprego de força, afastando confronto e preparando nova metodologia de contato com os movimentos sociais. Preparar os policiais militares e bombeiros para atuarem na Copa do Mundo de 2014. Fortalecer o treinamento de policiais militares e bombeiros em ações de risco grave, como ações anti-sequestro, ações antiatentado, antibomba e similares.
Criar o Gabinete de Gestão Integrada Estadual. Fortalecer os conselhos comunitários de segurança e criar o Conselho Estadual de Segurança Pública. Incentivo à criação e regulamentação de guardas municipais e reativação dos Módulos de Policiamento.
PAULO SALAMUNI - 43 - PV
Não à violência, seja no ambiente social, seja no ambiente doméstico. Proteção do indivíduo em todos os níveis. A segurança aflige a população do Paraná. Uma eficaz política de segurança precisa da reorganização da força policial com a destaque aos grupos de inteligência para o combate ao crime organizado e ao tráfico de drogas, o combate à criminalidade de forma eficaz e inteligente, com estatísticas, planejamento e tecnologia, e a melhoria das condições
de trabalho dos policiais.
As diversas secretarias de Estado mobilizadas para atuar no espaço urbano. Capacitação tecnológica das polícias para monitorar de forma remota os espaços públicos; traçar o perfil de vítimas e delinqüentes, de modo a permitir ações governamentais dirigidas à população alvo do crime. Interligar as informações sobre segurança pública e disponibilizá-las em tempo real. Delegacias e batalhões reequipados.
Treinamento contínuo e melhor remuneração aos policiais e agentes de segurança. Por meio do Mapa do Crime, adotar a ideia das Unidades de Polícia Pacificadora, já usada no Rio de Janeiro. Política Pública Mães pela paz: criar em cada comunidade um organismo ou conselho gerido pelas mães que ali residem, com o objetivo de discutir ações que barrem a cooptação de seus filhos pelo crime organizado. Em grupo este conselho, apoiado pelos poderes públicos estadual e municipal, promoverá ações de inclusão de cidadania para seus filhos.
LUIZ BERGMANN - 50 - PSOL
A violência na sociedade não será combatida de forma definitiva apenas com o uso da polícia. Ir à raiz do problema. A raiz da violência está na desigualdade social no Brasil e no Paraná. O modelo de desenvolvimento adotado a partir dos anos 1960, quando o capitalismo avançou no campo, concentrando terras expulsou 50 milhões de camponeses para as capitais e cidades médias. O crescimento das cidades foi rápido e desordenado, surgindo as favelas. Esses fatores, aliados a falta de trabalho e falta de políticas públicas para a infância e a juventude, são os responsáveis pelo crescimento da violência. Some-se a isso uma polícia desequipada, em número insuficiente, muito mal remunerada e com condições de trabalho desumanas.
Defendemos como solução para a violência a adoção pelo estado de políticas sociais e de distribuição da riqueza, que dêem condições dignas às pessoas: reforma agrária para acabar com a violência no campo e evitar o crescimento das cidades, estimulando ainda aqueles que vivem nas periferias a voltar para o campo; reforma urbana que dê casa digna, saneamento básico, saúde e educação a todos; políticas sociais voltadas a impedir que a juventude seja vítima dos traficantes, como escolas em tempo integral, políticas de acesso a cultura e de inclusão digital; treinar a polícia para que atue com estrito respeito aos direitos humanos, que tenha os equipamentos adequados, remuneração digna e policiais em número suficiente para dar conta do trabalho; investir na defensoria pública para que os pobres tenham acesso à justiça e possam se defender das ilegalidades e das arbitrariedades do estado.
sábado, 17 de julho de 2010
PSTU EM DESTAQUE
POLÍTICA NÃO SE DISCUTE...
Infelizmente, esse é um dos piores ditados criados no país. A política sem discussão perde uma de suas principais características. Devemos respeitar a escolha de cada um, mas não devemos deixar de debater os motivos que levam nossos amigos e familiares a dirigir suas escolhas.
O cenário político de uma cidade, de um estado ou de um país depende dos seus cidadãos.
A representação é exercida mediante uma escolha filtrada pelo debate aliada a participalidade política, sem a qual perderá no Estado toda a essência democrática e caminhará para o despotismo.
Portanto, ou nos “politizamos” ou nos tornamos reféns da nossa própria omissão, dando-lhe aos candidatos que aí estão ávidos por “votos” a representatividade tendenciosa resumida aqui nesta antológica frase de que o “lobo poderá tomar contar do galinheiro” em virtude da omissão política em dizer “não” pelo cidadão através dos debates de propostas e plano de governos.
Por: Drº Allan Marcio
DEBATE ON LINE
SILVEIRA SARANDI - 5050, DO PROTESTO À OPÇÃO DE VOTO 2ª Parte
sexta-feira, 16 de julho de 2010
DESgovernos de FHC e Lula
pelas fontes: Auditoria Cidadã, Contas Abertas - SIAFI/SIGA Brasil, Congresso Nacional, Banco Central, tenho os seguinte indicadores:
DESgoverno FHC.
>Dívida deixada por Itamar Franco em 01.01.1995 = R$ 60 Bilhões.
>PAGAMENTOS DE JUROS:
-1995 R$ 13.766.164.599,00
-1996 R$ 19.491.998.362,00
-1997 R$ 21.033.226.435,00
-1998 R$ 30.812.498.779,00
-1999 R$ 45.355.563.793,00
-2000 R$ 38.475.981.659,00
-2001 R$ 52.273.161.662,00
-2002 R$ 54.704.610.677,00
Total R$ 278.913.205.966,00
>PAGAMENTOS DE AMORTIZAÇÕES:
-1995 R$ 9.029.736.210,00
-1996 R$ 7.891.736.807,00
-1997 R$ 13.266.550.989,00
-1998 R$ 24.410.777.406,00
-1999 R$ 27.180.920.637,00
-2000 R$ 50.400.638.809,00
-2001 R$ 63.649.556.094,00
-2002 R$ 71.858.977.036,00
Total R$ 267.688.893.988,00
>PAGAMENTOS DE REFINANCIAMNETOS:
-1995 R$ 86.842.944.000,00
-1996 R$ 108.893.530.029,00
-1997 R$ 134.572.521.245,00
-1998 R$ 196.740.132.627,00
-1999 R$ 269.242.165.847,00
-2000 R$ 294.165.847.575,00
-2001 R$ 210.661.262.334,00
-2002 R$ 231.975.758.626,00
Total R$ 1.533.094.162.283,00
RESUMO "FHC":
R$ 1.553.094.162.283,00 - REFINANCIAMNTOS.
R$ 267.688.893.988,00 - AMORTIZAÇÕES.
R$ 278.913.205.966,00 - JUROS.
R$ 2.099.696.262.237,00
N.B:
-Alguns economistas do governo acham que no REFINANCIAMENTO não entra dinheiro em espécie, mas usa o REFINANCIAMENTO como moeda corrente para AMORTIZAR e aumentar a DÍVIDA, aí vale como dinheiro em espécie! Só tem tolinhos.
-Dívida deixada por FHC em 01/01/2003 = R$ 645 Bilhões!
-É muito interessante o FHC, de uma dívida inicial de R$ 60 Bilhões, paga + de R$ 2,099 Trilhões e ainda deixa a dívida em R$ 645 Bilhões!
DESgoverno LULA.
>Dívida deixada por FHC em 01.01.2003 = R$ 645 Bilhões.
PAGAMENTOS DE JUROS:
-2003 R$ 63.471.127.679,00
-2004 R$ 74.173.423.537,00
-2005 R$ 88.846.843.969,00
-2006 R$ 151.031.019.781,00
-2007 R$ 140.052.913.821,00
-2008 R$ 110.142.099.352,00
-2009 R$ 123.990.494.765,12
-2010 R$ 99.391.188.453,83 até 18/06 por Contas Abertas.
Total R$ 851.098.531.548,72
Já pelo Portal da Transparência do Governo Federal:
Total R$ 876. 706.401.416,33
Na metodologia de interpretacão de valores em 15 anos, uma margem de engano/erro até 3,0% é admissível, estamos com 2,8%.
>PAGAMENTOS DE AMORTIZAÇÕES+REFINANCIAMENTOS:
-2003 R$ 458.200.142.544,00
-2004 R$ 434.795.745.189,00
-2005 R$ 547.835.932.136,00
-2006 R$ 497.447.492.929,00
-2007 R$ 471.644.552.506,38
-2008 R$ 448.731.803.818,00
-2009 R$ 517.724.051.299,33
-2010 R$ 452.916.773.870,06
Total R$ 3.829.356493.291,77
RESUMO "LULA":
R$ 3.829.356.493.291,77 AMORTIZAÇÕES + REFINANCIAMENTOS.
R$ 876.706.401.416,33 JUROS.
R$ 4.706.062.894.708,10.
N.B;
-Dívida atual = R$ 2 Trilhões (R$ 1,4 Trilhão com títulos em poder do público + R$ 600 Bilhões em poder do BC - Banco Central).
RESUMO DESGOVERNOS FHC+LULA C/PAGAMENTO A DPMF:
R$ 2.099.696.262.237,00 - FHC
R$ 4.706.062.894.708,10 - LULA.
R$ 6.805.759.156.945,10 - TOTAL PAGO.
A Dívida Pública, que em 1995 era de apenas R$ 60 Bilhões, hoje amargamos uma dívida de R$ 2 Trilhões, c/crescimento de 3.250% em 15 anos ou o aumento de 33,33 vezes! E mesmo assim pagamos R$ 6,8 TRILHÕES!!!.
Será que tem procedimentos errados?
O Questionamento:
>A Dívida Pública já foi PAGA? Claro.
>A Dívida Pública já foi QUITADA? Claro.
>Qual a razão de LULA não querer CPI/AUDITORIA? É a abertura da caixa preta, para comprovar que a Dívida foi PAGA e que temos a receber! Pode ser até legal todos esses pagamentos absurdos, mas do lado da ÉTICA e da MORAL, NÃO.
Estamos fazendo o nosso lado em defesa da Cidadania, de um povo sem EDUCAÇÃO q. só sabe votar errado.
Se tiver alguma diferença de milhões para baixo, descarte pq. estamos tratando de TRILHÕES que FHC+LULA gastaram de forma errada, é a falta de divisão equânime das riquezas produzidas por nós brasileiros, quando geramos impostos, na filosofia neolibel de FHC+LULA, são os poucos (RICOS) com tudo e os muitos (POBRES) sem nada.
Os indicadores são provenientes de um trabalho de mais de 2 anos de pesquisas, com as portas das informações de dados fechadas de cadeado pelo governo da União. Infelizmente é a realidade que eles não contestam, pq. cometeram uma barbarie contra o povo brasileiro, ao ponto de tirar recursos orçamentários da Cidadania (Educação, saúde, segurança...) para o tal de superávit primário pagar JUROS! É chamar todos os brasileiros de BURROS, EGUUS ASINUS, IDIOTAS.
Por. Arabutan
FICHAS SUJAS DO PARANÁ, COM FOTOS
Abelardo Lupion (DEM-PR)
Ação Penal 425 - crime eleitoral
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Alceni Guerra (DEM-PR)
Ação Penal 433 - crime da Lei de Licitações
Ação Penal 436 - crime contra a fé pública/ falsificação de documento público
Ação Penal 451 - crimes da Lei de Licitações, durante mandato como prefeito
Inquérito 2794 - crimes de trânsito
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Alfredo Kaefer (PSDB-PR)
Inquérito 642 - crimes eleitorais
Inquérito 2589 - formação de quadrilha e crime contra o sistema financeiro nacional. Corre em segredo de Justiça
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Barbosa Neto (PDT-PR)
Inquérito 2652 - peculato, crime contra a ordem tributária e estelionato
Renunciou ao mandato para assumir, no último dia 1º de maio, a prefeitura de Londrina.
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Cassio Taniguchi (DEM-PR)
Ação Penal 445 - crimes da Lei de Licitações.
Ação Penal 203 - crimes de responsabilidade, por conta de gestão à frente de prefeitura Inquérito 1814 - improbidade administrativa.
Está licenciado. É secretário de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do governo do Distrito Federal
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Eduardo Sciarra (DEM-PR)
Inquérito 2610 - por captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral. A apuração tramita em segredo de Justiça
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Giacobo (PR-PR)
Ação Penal 345 - crime contra a ordem tributária
Ação Penal 360 - seqüestro e cárcere privado
Ação Penal 395 - calúnia e difamação.
Ação Penal 433 - crime contra a Lei de Licitações
Ação Penal 480 - por apropriação indébita
Inquérito 2712 - crime contra a ordem tributária
Inquérito 2806 - crime de ameaça.
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Luciano Pizzatto (DEM-PR)
Ação Penal 490 - apropriação indébita previdenciária
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Nelson Meurer (PP-PR)
Inquérito 2506 - relativo à concessão, permissão e autorização e serviço postal.
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Ricardo Barros (PP-PR)
Inquérito 1164 - crimes contra a ordem tributária (sonegação fiscal). Os autos estão sobrestados no STF
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Takayama (PSC-PR)
Inquérito 2652 - peculato, crime contra a ordem tributária e estelionato
Inquérito 2771 - peculato
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